Rose Ielo pede reajuste salarial para funcionalismo público municipal
Rose Ielo pede reajuste salarial para funcionalismo público municipal
Na sessão da Câmara Municipal do último dia 22, foi aprovado um requerimento de autoria da vereadora Rose Ielo [PT], que solicita ao Poder Executivo, a possibilidade de realizar reajuste salarial do funcionalismo de no mínimo 6,40% da inflação dos últimos 12 meses, somando ainda um valor percentual possível para a recuperação salarial dos anos anteriores, amortizando o déficit atual dos salários dos servidores municipais de no mínimo de 10,28%, faltando ainda observar o fechamento da inflação do mês vigente – abril, com previsão de 0,51%.
A vereadora defende seu pedido. “É de extrema importância a valorização do servidor público municipal, o qual desenvolve sua força de trabalho em prol dos munícipes, pagador dos seus impostos. A inflação reajusta os valores das mercadorias elevando o custo de vida para o sustento familiar sendo que o poder de compra do servidor público está baseado no reajuste do índice inflacionário sobre o valor do salário. Nos últimos 12 meses a inflação acumulada foi de 6,40%, o último reajuste salarial do funcionário foi em maio de 2011, sendo que o acumulado da inflação no período de junho de 2011 a março de 2013 é de 10,28%. Esta administração realiza aumento dos seus impostos municipais como o IPTU, baseado nos índices de inflação, aumentando seu orçamento anual e a data base para a revisão geral anual dos vencimentos dos servidores públicos municipais é estabelecida para o mês de maio. A reforma administrativa elaborada em 2012, fez a equiparação de cargos com os benefícios e reajustes de direitos proveniente da reforma, sendo que a mesma não contempla os reajustes da inflação para a reparação salarial e poder compra do funcionalismo. Considerando que a não reposição salarial está causando prejuízos no orçamento dos funcionários municipais pela desvalorização do seu poder de compra em mais de 10%, peço providências ao Prefeito Municipal para acertar a situação”, coloca Rose Ielo.